segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
NA COLA COM ANDERSON CAMARGO - CANAL WOOHOO
No último dia 23 de abril foi exibido o programa NA COLA com o skatista Profissonal de Curitiba-PR Anderson Camargo, o programa é transmitido pelo canal de TV por assinatura Woohoo que é voltado para os esportes de ação, musica e comportamento jovem.
O programa foi gravado em Curitiba-PR e mostra um dia do skatista na capital paranaense com muito skate, trabalho e diversão.
O programa foi gravado em Curitiba-PR e mostra um dia do skatista na capital paranaense com muito skate, trabalho e diversão.
terça-feira, 24 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
domingo, 15 de abril de 2012
Skate chega às salas de aula e universidade brasileira prepara estudos inéditos no mundo
Imagine a cena: você está passando em frente à biblioteca de sua universidade e, nas escadas, alguns jovens estão fazendo manobras no corrimão em cima de um skate. Não fique bravo. Esses skatistas podem estar ajudando em um estudo científico. É isso o que está acontecendo na Universidade Metodista, de São Bernardo, na Grande São Paulo, a primeira no mundo a preparar estudos sobre a modalidade.
“Em setembro, fizemos uma parceria com o Edgar Vovô, para usar a nossas instalações e estrutura para treinamento. No começo do ano, aumentamos o número de atletas para oito. Mas como somos uma universidade, não fazia sentido oferecer esses serviços e não gerar conhecimento, que é o nosso forte”, explica o professor Alexandre Cavallieri, coordenador do curso de fisioterapia.
AS ÁREAS DE ESTUDOS DO SKATE NA UNIVERSIDADE
Fisioterapia |
O grupo trabalha com esportistas profissionais e busca entender quais são as principais lesões que acontecem em treinos e em competição. Além disso, será investigada a causa dessas lesões: são causadas por traumas (pancadas e tombos) ou sobrecarga física? Outra linha de pesquisa envolve a prevenção de lesões. Serão analisados tipos de treinamento que tem melhor resposta na prevenção dos problemas e qual o tipo de trabalho adequado para isso. |
Preparação física |
O preparo dos atletas também será avaliado. “O nosso objetivo é aumentar a performance do atleta. E hoje não existe nenhum estudo que diz qual tipo de trabalho faz isso”, fala Denis, lembrando que estão sendo analisados os níveis de força, resistência, agilidade e flexibilidade dos atletas durante as etapas de preparação e competição, comparando os níveis em cada uma das etapas. |
Nutrição |
Apesar da imagem pouco ligada à restrição de outros esportes, os skatistas da equipe patrocinada pela Metodista está recebendo avaliação nutricional, para definir o tipo de alimentação necessária para os atletas, levando em conta o gasto calórico do skate tratado como esporte, incluindo sessões de treinamento com e sem o skate. “Para isso, estamos avaliando o impacto no treino e controlando os índices do atleta com exames laboratoriais”, explica Denis. |
Psicologia do esporte |
Os atletas estão sendo submetidos a sessão com profissionais da área, para avaliar os índices de ansiedade pré-competição e durante os eventos, para tentar ajudar no alívio de pressão dos atletas. “Hoje, trabalhamos com sete profissionais e um amador. Com os profissionais, que já são atletas consolidados, inserir técnicas diferentes é mais complicado. Eles são um pouco reticentes”, admite Alexandre. |
- Roney Gomes, um dos skatistas da equipe, testa equipamento que simula um skate: "Os atletas fazem musculação sobre a placa, que tira a estabilidade, mais ou menos como o que acontece durante a prática esportiva", explica Deni Foschini.
A iniciativa faz parte da Faculdade de Saúde da universidade e envolve apenas as áreas médicas. Na prática, o grupo de skatistas faz a preparação física e o trabalho de fisioterapia em áreas da universidade. Além disso, recebem acompanhamento nutricional e psicológico. Em troca, alunos acompanham esse trabalho e fazem testes com os atletas. Ao final do ano, serão produzidos ao menos 16 estudos acadêmicos sobre a modalidade.
“Quando apareceu o projeto, fomos procurar o que já tinha sido publicado de skate. Mas o máximo que achamos foram estudos de lesões em crianças que andam de skate. Nada sobre o esporte. Com isso, passamos a desenvolver temas de trabalhos de pesquisa, de trabalhos de conclusão de curso. Hoje, sabemos que até fevereiro de 2013, teremos entre 16 e 20 estudos publicados”, completa Alexandre.
São quatro áreas principais escolhidas para os projetos: preparação física, fisioterapia, nutrição e psicologia. “O que queremos é usar esses estudos para descobrir que tipo de intervenção ajuda o atleta do skate e qual o impacto disso nos treinamentos. Hoje, não temos parâmetros, já que não existe nada publicado”, explica o outro responsável na Metodista pelo grupo de skatistas, Denis Foschini, professor do curso de educação física.
Por:Bruno Doro
Do UOL, em São Paulosábado, 14 de abril de 2012
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domingo, 1 de abril de 2012
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